"A companhia irá atribuir até 60 bolsas de estudo, onde os candidatos elegíveis e com melhor aproveitamento, irão beneficiar de capacitação teórica e prática especializada, na unidade de ensino de pilotagem 43 Air School, localizada na África do Sul", informa a companhia aérea, em comunicado remetido ao VerAngola.
O referido programa de formação conta com "uma duração global de 12 a 24 meses", estando subdividido em diversas fases, "sendo que, todas as fases são eliminatórias, mediante o desempenho do candidato nas avaliações".
A TAAG informa igualmente que irá suportar todos os custos ligados a este programa.
"Todos os custos relacionados com o programa de formação inicial de pilotos, nomeadamente, a logística de viagem, acomodação e alimentação dos candidatos serão suportados pela TAAG, sendo um investimento em capital humano angolano assumido pela companhia, no âmbito do Plano Estratégico 2024-2029 da TAAG, e a expectativa de entrada em novos mercados, no seguimento da incorporação gradual de novas aeronaves na sua frota", lê-se na nota.
Segundo a TAAG, o processo de recrutamento, interacção e selecção de candidatos vai ser realizado por "uma entidade externa e especializada", neste caso, a Academia Executive Education, "uma marca da Academia BAI, reconhecida como uma escola de excelência em matéria de formação e gestão de capital humano".
"A parceria com a Academia BAI confere ao processo de selecção de candidatos, um elevado grau de transparência, rigor, alocação de profissionais a tempo inteiro no projecto, e conformidade com os procedimentos administrativos e requisitos, inerentes ao acesso a esta profissão", aponta a nota.
A empresa informa ainda que os detalhes e trâmites sobre as candidaturas vão ser "oportunamente comunicados pela Academia BAI, nas suas plataformas digitais e website, bem como, junto dos meios de comunicação social".
Além de reforçar a força de trabalho da TAAG, esta iniciativa também "reflecte o compromisso da TAAG em actuar em favor da angolanização, empregabilidade de jovens qualificados e contributo para a comunidade, num esforço da companhia para tornar o acesso à profissão de piloto, mais universal e aberta a todos os segmentos da população", considera a TAAG.
