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Cuanza Sul: serviço de hemodiálise já está a funcionar e vai beneficiar 88 pacientes por dia

O Hospital Geral do Cuanza Sul, baptizado ‘Comandante Raúl Diaz Arguelles’, já está a prestar assistência a pacientes com insuficiência renal. O serviço de hemodiálise deste novo hospital – que é inaugurado esta Segunda-feira pelo Presidente da República – começou a funcionar na passada Sexta-feira e vai beneficiar diariamente 88 pacientes.

: Facebook Administração Municipal do Sumbe
Facebook Administração Municipal do Sumbe  

Segundo um comunicado da administração municipal do Sumbe, a que o VerAngola teve acesso, o acto de abertura do serviço de hemodiálise contou com a presença de Mara Quiosa, governadora da província do Cuanza Sul, acompanhada pelo secretário de Estado para a Área Hospitalar, Leonardo Europeu.

"Com o objectivo de proporcionar melhor assistência às pessoas afectadas por doenças renais, entrou em funcionamento, nesta Sexta-feira, 18 de Outubro, o novo serviço de hemodiálise no novo Hospital Geral do Cuanza Sul, num acto testemunhado pela governadora provincial do Cuanza Sul, Mara Quiosa na companhia do secretário de Estado para a Área Hospitalar, Leonardo Europeu", lê-se na nota.

Este novo serviço, adianta a nota, vai permitir "beneficiar diariamente 88 pacientes divididos em quatro turnos, oferecendo tratamento especializado para pacientes que, anteriormente, precisavam se deslocar para outras regiões em busca de atendimento".

A governadora do Cuanza Sul, Mara Quiosa, apontou o facto da abertura deste serviço de hemodiálise – que conta com quatro salas de tratamento – permitir que os pacientes recebam tratamento mais perto de casa, dado que vão deixar de percorrer vários quilómetros para outras províncias para serem tratados.

"A partir deste momento, os pacientes podem dar seguimento ao tratamento no Sumbe, descartando os constrangimentos ligados ao transporte, hospedagem, alimentação e outros custos", referiu, citada pela Angop.

O arranque do serviço, que é garantido por duas médicas e 15 enfermeiros, foi visto com bons olhos pelos pacientes.

É o caso, por exemplo, de Bebiana Cavonga. Segundo a Angop, a paciente, que tem a doença há mais de um ano, manifestou contentamento com este arranque, dado que já não terá de ir semanalmente até Benguela para receber tratamento.

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