Segundo o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Pedro Azevedo, depois de um período de estudo, os planos traçados para o NCG vão arrancar com uma produção nas áreas da Quiluma e do Maboqueiro.
O projecto está avaliado em cerca de quatro mil milhões de dólares em termos de investimento de capital e custos operacionais, e resultará num valor acrescentado do PIB até cerca de dez mil milhões de dólares.
"Em 2018, foi aprovada a Lei do Gás, e a partir desta aprovação foram criadas as condições para a monetização do gás e fomento do interesse dos investidores na pesquisa e produção de gás não associado ao petróleo", referiu o ministro.
O NCG vai permitir ainda catalisar e impulsionar novos projectos de gás tanto em off shore, como em on shore.
Este projecto, segundo o ministro, constituirá um agente de mudança na materialização objectivos do governo relativamente à diversificação da economia e à transição energética.
De igual modo, o NCG vai proporcionar impactos positivos directos na vida dos cidadãos com a criação de postos de trabalhos, aumento das receitas fiscais, surgimento de outros projectos na área de produção de fertilizantes e fabrico de aço, fomento de pequenos negócios de gás doméstico, produção de energia eléctrica e acima de tudo, a formação de capital humano nacional, refere um comunicado do Governo a que o VerAngola teve acesso.