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Genea Angola: há uma década a crescer a par e passo com Viana

No mercado angolano desde 2005, a Genea Angola comemora este ano uma década de sucessos. Entre eles está o grande impulso para o desenvolvimento do plano urbano de Viana. Dez anos depois, a aposta reafirma-se. A empresa mantém-se firme na continuação dos projectos de construção e comercialização de moradias e escritórios em Viana, dirigidos à classe média e, especialmente, aos mais jovens.

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Com um portefólio que se prepara para atingir as mil unidades de empreendimentos comerciais e habitacionais, o primeiro projecto da empresa na localidade de Viana foi o Ginga Isabel, com 270 casas construídas até 2007.

Para Leandro Ang, director-geral da Genea Angola, com a descentralização das moradias e do comércio para a zonas circundantes de Luanda, Viana continua a ser uma das primeiras opções para a classe média, que procura conforto e acessibilidade.

“O que era antes uma região mais residencial e rural, passou a ter maiores opções de lazer, educação e comércio, graças à criação dos vários condomínios, à abertura do Ginga Shopping e também tendo em conta as melhorias de acesso, quer sejam nas vias públicas, quer na distribuição de água, luz e esgotos”, considera o gestor, em comunicado remetido ao VerAngola.

Assim, o director-geral reafirma a escolha “estratégica” da empresa no investimento em Viana, desde a primeira hora. “No ano de 2005, início das actividades da construtora no país, não existiam moradias disponíveis na região, apesar de estarem muitas indústrias na zona, que registava um crescimento visível”, refere. “Na altura, a especulação imobiliária já estava latente na zona de Talatona e no centro da cidade, impossibilitando a compra de terrenos e a criação de condomínios direccionados para uma classe média emergente”, acrescenta.

Desta forma, continua, Viana surgia como uma região pouco afastada do centro, mas com algumas falhas nos acessos. No entanto, para o director já era calculável “o potencial de crescimento face ao desenvolvimento contínuo da vizinha cidade de Luanda”.

Actualmente, refere ainda Leandro Ang, “as premissas em relação à região continuaram a ser positivas, tendo em conta os planos para o novo aeroporto e a Zona Económica Especial (ZEE) poderem vir a ser uma realidade a curto prazo”.

Investir no público jovem

A aposta nos jovens que procuram a sua primeira moradia própria é um dos principais focos da Genea Angola, sendo que, os seus imóveis foram planeados para que sejam viáveis tendo em conta o rendimento da classe média angolana.

Para os empreendimentos residenciais, o público-alvo na zona de Viana era composto maioritariamente por funcionários de empresas petrolíferas e bancos. Já os escritórios atendiam profissionais liberais, que procuravam melhores instalações para implantar seus negócios.

“Na altura, os profissionais que mais se destacavam eram médicos, advogados, consultores e outros. Actualmente, a Genea Angola como promotora, tem parcerias pontuais com bancos que financiaram as obras da construtora, bem como os clientes que buscam créditos habitacionais, que tendem a ter melhores condições que os demais”, salienta o director-geral.

Leandro Ang avança também que: “o Ginga Cristina foi financiado pelo BFA, e os clientes que procurarem este banco, podem ter juros mais reduzidos, caso optem pelo projecto”, mas, acrescenta, “o mesmo vale para o BAI junto ao Ginga Renata e para o Banco Millennium para o Vitoria Office”.

Por último, conclui o gestor, “cada um dos bancos nacionais tem seus próprios critérios e condições de financiamento, portanto, o crédito vária de pessoa para pessoa. O que usualmente é pedido é que cada jovem interessado em adquirir seu imóvel, marque uma consulta com o banco financiador para verificar as condiçoes individuais”, conclui.

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