“O banco continua as suas operações normais”, disse Manuel Gonçalves, acrescentando, no entanto, que é necessária uma adaptação face ao estado actual da economia.
O Standard Chartered estava “focado no sector do petróleo, mas com as mudanças que estamos a ver hoje [é necessária] uma adaptação”, explicou.
De acordo com o Rede Angola, Manuel Gonçalves admite que as “dificuldades” existem, mas tanto o banco britânico quanto a Ensa Seguros mantêm a sua “vontade para construir um banco o mais sólido possível em Angola”.
O banco, que deixou de comercializar dólares depois do Bank of America ter anunciado que iria deixar de fornecer as notas norte-americanas, está presente no mercado nacional desde 2010, tendo começado a operar em 2014 como Standard Chartered Bank Angola, depois de estabelecida uma parceria com a Ensa.