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Banca e Seguros

Crise não afasta interesse do Standard Chartered no mercado angolano

O director executivo da Ensa Seguros, Manuel Joaquim Gonçalves, que detém 40 por cento do Standard Chartered em Angola, garantiu à Bloomberg que o banco britânico mantém o interesse no mercado angolano, apesar da crise financeira que se faz sentir no país.

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“O banco continua as suas operações normais”, disse Manuel Gonçalves, acrescentando, no entanto, que é necessária uma adaptação face ao estado actual da economia.

O Standard Chartered estava “focado no sector do petróleo, mas com as mudanças que estamos a ver hoje [é necessária] uma adaptação”, explicou.

De acordo com o Rede Angola, Manuel Gonçalves admite que as “dificuldades” existem, mas tanto o banco britânico quanto a Ensa Seguros mantêm a sua “vontade para construir um banco o mais sólido possível em Angola”.

O banco, que deixou de comercializar dólares depois do Bank of America ter anunciado que iria deixar de fornecer as notas norte-americanas, está presente no mercado nacional desde 2010, tendo começado a operar em 2014 como Standard Chartered Bank Angola, depois de estabelecida uma parceria com a Ensa.

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