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Grupo Opaia: há 13 anos a ver (e a ajudar) Angola a crescer

Mais de uma década a ajudar Angola a crescer, o Grupo Opaia assinala este ano o seu 13.º aniversário. Foi em 2002, no mês de Agosto – quatro meses após o decreto efectivo da Paz em Angola – que Agostinho Kapaia criou o grupo que é hoje em dia uma das maiores referências a nível empresarial em Angola.

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Treze anos depois, a Opaia contínua focada naquela que sempre foi a sua principal prioridade: ter um grupo de empresas sustentáveis e que prestem um forte contributo para o desenvolvimento socioeconómico de Angola, refere. Actualmente, o Grupo Opaia conta com um conjunto de mais de 20 empresas, nas mais variadas áreas de negócio e com distintas actividades, como Energia e Águas, Hotelaria e Turismo, Construção Civil, Tecnologias de Informação, Consultoria e Projectos, Agricultura, Educação e Oil&Gas.

O grupo empresarial tem apostado na sua expansão, estando presente em quase todo o território nacional e em Portugal, Brasil, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos e China.

“O nosso principal objectivo passa por continuar a contribuir de forma sólida e efectiva para o desenvolvimento económico e social de Angola, seja através da actividade das nossas empresas, das nossas acções de responsabilidade social ou através da geração de mais empregos e formações aos nacionais”, referiu Agostinho Kapaia, fundador do Grupo Opaia.

“Damos muito apoio à educação, a escolas periféricas e proporcionamos estágios para recém-formados na Opaia e para eventuais bolseiros no exterior do país. Queremos continuar a apostar em recursos nacionais, para potenciar a nossa evolução e qualidade de trabalho. O Grupo Opaia pretende continuar com a sua estratégia de colaboração com o desenvolvimento de Angola através da oferta de serviços diferenciados e da sua participação em projectos públicos de combate à pobreza, engendrados pelo Executivo Nacional, que permitam oferecer aos cidadãos melhores condições de vida, contribuindo para a reconstrução nacional e para o futuro melhor de todos os angolanos”, concluiu o também presidente do Conselho de Administração do grupo.

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