Contudo, se no presente ano o aeroporto não for certificado, o responsável apontou o primeiro trimestre do próximo ano como possível prazo para isso acontecer. "Ainda que este ano não consigamos obter a certificação, pelo menos no primeiro trimestre de 2024 vamos alcançá-la", assegurou José Venâncio, em declarações à imprensa – citadas pela Angop – no final da primeira reunião ordinária da sociedade fora da capital.
Na ocasião, o responsável informou que há certas medidas que demoram mais, tais como o rastreio das áreas, matérias relacionadas com segurança, carros para combater incêndios, etc, escreve a Angop.
Citado pela Angop, José Venâncio fez igualmente saber que existe um conjunto de matérias técnicas que foram remetidas pela Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) à SGA, que actualmente superam a sua capacidade de actuação e a do governo da província.
Assim, exemplificou com a divisão do tráfego doméstico do internacional, sendo que se deve, para tal, actuar no ajustamento das salas de embarque e desembarque, no sentido de responder aos voos internacionais.
Na ocasião, o PCA da SGA expressou optimismo, referindo que as complicações foram já superadas a 50 por cento e acrescentou que as complicações que não se encontram ao seu alcance vão ser encaminhadas para o Ministério dos Transportes visando a sua resolução, escreve a Angop.
Designado de 'Paulo Teixeira Jorge', o aeroporto situa-se em Benguela. Inaugurada em 2012, esta infra-estrutura comporta uma pista de 3700 metros, tendo capacidade para 2,2 milhões de passageiros anuais.
