Ao falar esta Sexta-feira, à margem de uma visita do presidente da Zâmbia, Hakainde Hichiema, às infra-estruturas do Corredor do Lobito, o governante, citado pela Angop, salientou que após alcançado o objectivo da certificação, em Dezembro de 2022, do Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto, na capital, as atenções viram-se agora para o aeroporto da Catumbela.
O ministro aproveitou igualmente para referir que a "certificação de um aeroporto" não se trata de um "acto administrativo, mas técnico".
"A certificação de um aeroporto não é um acto administrativo, mas técnico, que exige, além de outras competências, recursos naquilo que é a capacidade daquela infra-estrutura aeroportuária, para poder servir, sem risco operacional, os seus utilizadores", indicou, citado pela Angop.
O titular da pasta dos Transportes disse igualmente que existem "ainda alguns investimentos a fazer", da óptica da capacidade técnica e dos meios técnicos, além de outros procedimentos: "Há ainda alguns investimentos a fazer, do ponto de vista da capacidade técnica e de meios técnicos e também um conjunto de outros procedimentos que temos de concluir, por isso leva algum tempo", avançou Ricardo D'Abreu, citado pela Angop.
O aeroporto da Catumbela foi inaugurado em 2012 e, neste momento, tem vindo a receber aviões de diversos portes, maioritariamente da TAAG, que tem concretizado voos domésticos.