O titular da pasta da Energia avançou ainda que, para além desta linha de 400 quilowatts, são ainda construídas outras linhas semelhantes que darão continuidade à electrificação do país.
A barragem de Laúca ainda não atingiu a sua capacidade total de fornecimento de energia, pelo que o ministério continua a delinear formas de usufruir da sua capacidade máxima. Recorde-se que a operação teve início em Junho de 2019.
No entanto, uma das condicionantes da instalação destas linhas que cruzam províncias são as minas terrestres. A desminagem no projecto de electrificação de Laúca está a cargo de uma comissão liderada por Faustina Alves, ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher.
Citada pela Angop, a governante reiterou a importância deste processo, não só para o abastecimento eléctrico mas também para a construção de linhas de caminho de ferro, fibra óptima, estradas, condutas, etc.