O facto foi relatado Quarta-feira por camionistas à espera naquela fronteira há cerca de um mês para entrarem com o produto na vizinha RDCongo.
Em declarações à rádio pública, o camionista Israel Almeida contou que após o levantamento da restrição, na Segunda-feira, está lento o processo de entrada.
"Está mesmo lento, anteriormente quando vínhamos para aqui fazia seis a sete horas, já com os documentos em dia. Do Luvu, antes da fronteira, até aqui já estou há dois dias", referiu o camionista, que transporta 40 toneladas de mercadoria.
As negociações entre as autoridades aduaneiras dos dois países continuam, tendo sido dada autorização apenas aos 700 camiões que se encontravam a aguardar e já com os direitos alfandegários pagos.
A mesma situação regista-se no posto aduaneiro do Noqui, província do Zaire, onde centenas de camiões aguardavam também por anuências das autoridades congolesas para a sua entrada.