"Apelamos (ao prosseguimento dos esforços) porque sabemos que através desse processo poderemos atingir a paz", disse a responsável, que foi recebida, esta Quarta-feira, em audiência pelo Presidente da República.
A presidente da associação, em declarações à imprensa, citadas num comunicado do CIPRA, a que o VerAngola teve acesso, "considerou a situação de segurança na região como catastrófica", tendo apontado para a "existência de mais de 10 mil deslocados internos" devido ao conflito.
"Neste momento, na RDC estão a acontecer coisas incríveis. Pessoas estão a morrer de fome, crianças a morrer de fome, mulheres são violadas", disse.
"Angola assume a mediação para a paz no leste da RDC, e, no dia 15 deste mês, apresentou ao Conselho de Paz e Segurança da União Africana, órgão a que preside, o ponto de situação sobre a dinâmica actual da implementação do Processo de Luanda", lê-se no comunicado.