José Severino, falando à Angop, considerou que visto que o certame se encontra a crescer, apresentando um crescimento na ordem dos 50 por cento, isto deve motivar uma combinação de esforços de outras instituições, tanto públicas como privadas, no sentido de se tornar num evento maior.
Assim, disse que deve "ser uma actividade" que congregue a "vontade de muitos sectores".
"Tem de ser uma actividade que congrega a vontade de muitos sectores. Sector dos transportes para trazer empresários de outras províncias que vêm de manhã e voltam à noite. Tem que existir autocarros, o turismo (...), porque o potencial é para chegarmos a 2000 expositores", apontou o responsável, citado pela Angop.
Para o responsável pode-se criar tendas, sendo que "ninguém pode ficar de fora como aconteceu nesta edição".
"O esforço do Ministério da Economia e Planeamento e da empresa Arena Eventos é grande. Temos hoje uma feira de muita qualidade, boa organização, mas precisamos crescer para ser a segunda maior feira de África, ultrapassando a oitava ou nona posição em que nos encontramos", indicou o responsável, que, citado pela Angop, acrescentou: "Precisamos de chegar aos 39 ou 40 países participantes neste evento e pelo menos dois mil expositores".
A Filda arrancou nesta Terça-feira, 18 de Julho, na Zona Económica Especial. Citado pelo Jornal de Angola, Bruno Albernaz, presidente do Conselho de Administração do Grupo Arena – organizador da feira – fez saber que neste primeiro dia foram registadas 12.458 pessoas.