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Vinte e cinco empresas portuguesas participam este ano na Feira Internacional de Luanda

Vinte e cinco empresas portuguesas, das quais 14 colectivamente, através da Associação Empresarial de Portugal (AEP), participam na Feira Internacional de Luanda (FILDA), o maior certame de Angola do género, que decorre entre 12 e 16 de Julho.

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A comitiva portuguesa organizada pela AEP, que tem como objectivo apoiar as empresas no seu processo de diversificação de mercados e o aumento das exportações nacionais, é constituída por 12 empresas expositoras e mais duas empresas extra, do projecto BOW - Business on the Way, segundo um comunicado da associação empresarial.

Actuam em diversas áreas, desde a indústria alimentar, construção, extractiva, engenharia e tecnologias de informação, entre outras.

Citado na nota, Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, sublinha que a participação portuguesa é "uma oportunidade para consolidar as presenças estabelecidas neste mercado e fortalecer as relações comerciais entre ambos os países".

A FILDA vai contar com 630 expositores, directos e indirectos, de 15 países: Angola (país anfitrião), Portugal, Alemanha, África do Sul, Namíbia, São Tomé e Príncipe, Japão, China, Reino Unido, Itália, Brasil, República Democrática do Congo, Polónia, Turquia e Estados Unidos da América.

Segundo os dados mais recentes da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Angola foi o nono cliente das exportações portuguesas de bens em 2020, com uma quota de 1,6 por cento no total, ocupando a 25.ª posição ao nível das importações (0,6 por cento).

A balança comercial de bens foi favorável a Portugal em 2021, tendo apresentado um excedente de 872 milhões de euros.

Existem 5100 empresas a exportar para Angola, destacando-se entre os produtos exportados as máquinas e aparelhos, os produtos químicos e agrícolas, os produtos alimentares e os metais comuns.

Estão presentes no mercado angolano mais de 1200 empresas.

A 37.ª edição da FILDA vai decorrer no pavilhão da Zona Económica Especial (ZEE), sob o mote "Tecnologias disruptivas como suporte ao desenvolvimento da economia".

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