De acordo com um comunicado do Ministério da Economia e Planeamento, a que o VerAngola teve acesso, na Quarta-feira, o ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, visitou a sede da FILDA, visando constatar os níveis de organização para o lançamento da edição deste ano da feira.
Na sua deslocação, o governante "tomou contacto com os stands já registados, que são no total 425 participações directas e indirectas de cerca de 10 países, com destaque para Portugal, Alemanha, Espanha, China e Coreia do Sul", pode ler-se na nota.
Fazendo uma avaliação positiva do que viu, o titular da pasta da Economia e Planeamento enfatizou que "a organização está a bom ritmo".
Segundo o comunicado, o ministro aproveitou ainda a ocasião para indicar que o certame contará com novidades: o evento terá espaços organizados em start-ups (Startup Summit 2 e FILDA Talks), para os jovens que buscam financiamentos para as "suas ideias e criações que possam dinamizar o mercado, no que toca a disponibilização e escoamento da produção nacional".
Já citado pelo Jornal de Angola, o ministro referiu que têm "muita juventude, com muitas boas ideias" e que gostariam "de ouvir essas ideias, o que estão a fazer e mobilizar os bancos para que 'comprem' essas ideias, para as fazer crescer e as tornar algo mais sustentável e de modos participarem do processo de produção nacional".
Também mencionou que o Feito em Angola, que atravessou "por um processo de reestruturação para se tornar mais atractivo às empresas e principalmente dar dignidade aos nossos produtos cujo número é cada maior", também vai estar presente no certame.
O evento, que terá como tema principal "As tecnologias disruptivas como factor de desenvolvimento", tem um espaço alargado que poderá ser usado para outros eventos paralelos, como por exemplo feiras mensais depois da FILDA.
