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Estado já encaixou mais de 30 mil milhões de kwanzas com privatizações

Angola já arrecadou 31 mil milhões de kwanzas com a venda de activos ao abrigo do programa de privatizações, anunciou a ministra das Finanças, Vera Daves.

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A ministra apresentou os dados durante um Almoço-Conferência organizado pela Media Rumo e que teve como tema “A Revisão do Orçamento Geral do Estado 2020 e a Economia Angolana”.

“Até ao momento conseguimos um encaixe de 31 mil milhões de kwanzas, já alienámos 14 activos, quatro concursos foram lançados e concluídos, foram criados 150 postos de trabalho directos e 320 postos de trabalho indirectos”, destacou Vera Daves.

O Presidente do Conselho de Administração do Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE) Patrício Vilar complementou que está previsto um encaixe de 200 milhões de dólares até ao final do ano.

Para concretizar este valor, além das 13 unidades da Zona Económica Exclusiva que estão, neste momento, “em fase final de concurso” e poderão render até 40 milhões de dólares, será decisivo o “filet mignon” que inclui entidades do sector financeiro como o Banco de Comércio e Industria (BCI), a seguradora ENSA, a participação no BAI e a participação da Sonangol no banco Caixa Angola, que Patrício Vilar descreveu como as “estrelas douradas para este ano”.

Em fase de abertura de concurso estão também a rede de hotéis da Infotur e duas cimenteiras, acrescentou o responsável do IGAPE.

O Programa de Privatizações (PROPRIV) lançado em Agosto de 2019 previa a alienação de 195 entidades públicas até 2022, dos setores do petróleo, telecomunicações, banca, indústria ou agricultura.

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