Para o BNI, esta distinção representa "o reconhecimento do intenso trabalho realizado no dia-a-dia com as empresas e com os empresários em Angola", indica o banco em comunicado enviado ao VerAngola.
Na mesma nota, o presidente do BNI, Mário Palhares, considera que este "é um prémio extremamente importante".
O responsável admite que este prémio não só "reconhece o profissionalismo e empenho do Banco BNI no apoio aos agentes económicos do país, designadamente dos que criam e mantêm a funcionar as pequenas e médias empresas que desempenham um papel relevante e indispensável na criação de emprego directo e indirecto", mas também é prova de que nos "momentos difíceis" o BNI continua a estar presente, "contribuindo para crescimento e diversificação da economia".
O prémio foi atribuído pelo IFC na Segunda-feira, dia 6 de Julho, durante a cerimónia "IFC Regional Trade Finance Awards FY 2019 – Middle East and Africa", que decorreu em Whashington, nos Estados Unidos da América.
Segundo a nota, o BNI assinou, no ano passado, um acordo com a IFC para alargar o Global Trade Finance Program "que estava em vigor entre ambas as instituições desde Julho de 2014".
Nesse sentido, o banco desenvolveu "um trabalho de apoio às empresas em Angola, e consequente à diversificação da economia, no valor de 30 milhões de dólares, tendo havido um aumento, em Agosto do ano passado, desta linha de crédito para 50 milhões de dólares".
De frisar que a IFC tem trabalhado com "instituições financeiras que em Angola apoiam o crédito às pequenas e médias empresas, ao abrigo do Global Trade Finance Program, com o objectivo de apoiar o sector empresarial e, consequentemente, de promover a diversificação económica no país".