Através da sucursal de Angola o grupo viu-lhe adjudicado um contrato de construção, por 18 meses, da estrada “Camama - Via Expresso/Luanda”, no valor de 112,4 milhões de dólares, e um contrato para a revitalização dos eixos viários de Luanda (Fase II A) no valor de 71,4 milhões de dólares.
Em África, através das sucursais em Moçambique e no Malawi, o grupo de construção Mota-Engil assinou com a empresa brasileira Vale dois contratos sobre um projecto de manutenção de linha férrea num valor total de 128,2 milhões de dólares, durante um período de cinco anos.
Na América Latina, através da sua participada no Brasil, a Mota-Engil “assegurou a adjudicação de um contrato de BR 381/MG - Duplicação, Restauro e Melhorias Subtrecho, por um período de 39 meses e por um valor total de (…) cerca de 100 milhões de euros [110 milhões de dólares]”.
Estes 421 milhões de euros adicionados à carteira e encomendas “contribuem para o crescimento sustentado e contínua diversificação geográfica da actividade” do grupo, lê-se na página da CMVM.