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INAPEM, BDA e FGC assinam memorando que pretende facilitar acesso ao crédito

O Instituto Nacional de Apoio à Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), o Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) e o Fundo de Garantia e Crédito (FGC) assinaram esta Terça-feira um memorando de entendimento que tem em vista dar maior facilidade de acesso ao crédito para os produtores de bens e serviços com selo ‘Feito em Angola’.

: Lusa
Lusa  

Segundo Ivan dos Santos, secretário de Estado para a Economia, o documento ora assinado colaborará para o incremento da produção de bens e serviços, bem como para o incremento de emprego, especialmente dos jovens, escreve a Angop.

"Este memorando vem responder algumas necessidades do sector empresarial, de modo que vai facilitar ainda mais o processo de concessão de crédito", indicou o responsável, citado pela Angop.

Aproveitou ainda a ocasião para apelar aos produtores para que façam a adesão ao serviço 'Feito em Angola', devido ao facto de ser mais uma ferramenta que o Governo possui para incrementar e estimular a produção nacional.

Por sua vez, João Nkosi, presidente do Conselho de Administração (PCA) do INAPEM, considerou que o memorando de entendimento vem fortalecer um procedimento que todos os dias tem estado a ocorrer, "mesmo sem o protocolo", dado que as entidades têm desenvolvido iniciativas que visam apoiar as micro, pequenas e médias empresas, escreve a Angop.

O responsável, citado pela Angop, indicou igualmente que o documento irá superar os constrangimentos detectados, no sentido de possibilitar que as referidas empresas, "que diariamente têm estado a bater à porta do INAPEM", consigam, próximo do BDA e do FGC, descobrir opções para financiar os seus projectos.

O documento foi igualmente valorizado por Patrícia Almeida da Cunha, presidente do Conselho Executivo do BDA, que considerou que com ele vai-se "continuar a trabalhar em prol do progresso do país, com aposta na jovem mulher".

Já Eduardo Mohamed, administrador do FGC, entre outros aspectos, salientou o facto de que o memorando possibilitará acelerar o suporte à produção do país, bem como conferir garantias públicas em condições diferenciais para as empresas do 'Feito em Angola' e igualmente para as que estão compreendidas no quadro do Programa de Reconversão da Economia Informal (PREI), escreve a Angop.

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