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Sumol+Compal pronta para produzir em Angola no terceiro trimestre deste ano

O grupo Sumol+Compal registou um resultado líquido consolidado superior a um milhão de dólares no primeiro trimestre, incluindo interesses não controlados, face a um prejuízo de 1,2 milhões de dólares em igual período de 2014.

Público:

De acordo com o relatório das contas do primeiro trimestre, enviado pelo grupo à portuguesa Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o volume de negócios cresceu 18,7 por cento nos primeiros três meses do ano, para 80 milhões de dólares, face ao período homólogo do ano anterior.

Deste montante, 78,2 milhões de dólares correspondem às vendas realizadas pelo grupo, que aumentaram 19 por cento. Em Portugal, cresceram 11,2 por cento, para 51,1 milhões de dólares, fruto “da evolução positiva da gama de sumos e néctares no canal alimentar”, indica o relatório. Já noutros países, deu-se uma subida de 37,1 por cento, para um total de 27,1 milhões de dólares, impulsionada “pelas vendas em África”.

“Assistiu-se a uma significativa diminuição da dívida remunerada líquida média, comparando com o mesmo período do ano anterior, e obtiveram-se ganhos cambiais nas operações desenvolvidas nos mercados africanos”, indica a Sumol+Compal.

Quanto ao investimento no trimestre, o grupo destaca a colocação em marcha, em Angola, do projecto para uma fábrica de sumos, néctares e refrigerantes da Sumol+Compal Marcas, na qual foi aplicada a quase totalidade dos 10 milhões de dólares investidos em activos tangíveis neste período. Nos arredores de Luanda, está previsto o início da produção de Compal durante o terceiro trimestre deste ano, enquanto a produção de Sumol deverá começar no final do exercício, na unidade industrial do Bom Jesus que está a ser reconvertida.

A Sumol+Compal prevê que em 2015 o volume de negócios e a rendibilidade operacional “deverão ser moderadamente superiores aos do ano anterior”.

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