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Candy Factory já exporta para São Tomé e Moçambique

A Candy Factory, que iniciou actividade em Angola há sete meses, já exportou um total de 40 toneladas de guloseimas para São Tomé, Moçambique e Zâmbia e quer vender em breve para mais cinco mercados africanos, anunciou esta Terça-feira a empresa.

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A fábrica foi inaugurada em Outubro do ano passado e exportou o seu primeiro contentor, com cerca de oito toneladas de rebuçados, pastilhas e chupa-chupas, num total de mais de um milhão de unidades, em Março de 2023, para São Tomé e Príncipe.

"Este mês, a Candy Factory fechou mais dois contentores, de 16 toneladas cada, para a Zâmbia e outro para Moçambique, totalizando mais de 40 toneladas de produto exportado – quase cinco milhões de unidades de 'sambapitos' [chupa-chupas], rebuçados e pastilhas elásticas", informa a empresa num comunicado.

Os próximos passos nos mercados de exportação da Candy Factory são Cabo Verde, República Democrática do Congo, República do Congo (Congo Brazzaville), Costa do Marfim e Gana, adianta a nota de imprensa.

Em Luanda, a Candy Factory já se encontra com a sua marca 'Oko' em mais de 5000 pontos de venda e iniciou a distribuição nas províncias de Huambo, Bié, Cuando Cubango, Benguela, Kwanza Sul e Huíla, planeando entrar igualmente em Saurimo, Uíge, Malanje, Moxico e Cabinda.

O investimento de 15 mil milhões de kwanzas, que resulta da parceira entre o grupo sérvio Nelt e a angolana Oxbow, tem uma capacidade de produção de mais 6700 toneladas por ano (mais de 15 toneladas por dia) e ocupa uma área de mais de 24.000 metros quadros na Zona Económica Especial.

A empresa pretende contratar 150 trabalhadores nos primeiros dois anos de actividade, dos quais mais de 90 por cento angolanos, e gerar um total de 350 postos de trabalho directos e indirectos nesta fase inicial.

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