Embora ainda sem data estipulada, a fábrica está quase pronta para dar início, nas próximas semanas, à produção de sambapitos, rebuçados e pastilhas elásticas.
Contado com um investimento acima de 15 mil milhões de kwanzas, esta unidade é capaz de produzir 6700 toneladas anualmente e cerca de 15 toneladas diárias por turno.
Entre os planos da empresa para os primeiros dois anos, consta a geração de novos postos de trabalho: a fábrica quer criar 350 empregos, tanto indirectos como directos, com quase a totalidade (90 por cento) a corresponder a postos nacionais.
Além disso, a unidade também pretende assegurar a formação dos colaboradores.
Raquel Capitão, responsável de Marketing e Vendas da fábrica, considerou que "profissionais bem preparados, com uma liderança aspiracional e um enquadramento justo de avaliação e condições de trabalho, dão lugar a pessoas mais relevantes para a empresa, para o negócio, para si próprios e para as suas famílias e, por conseguinte, para o país".
Acrescentou ainda que são precisas pessoas "enquadradas no espírito de missão, comprometidas, orgulhosas e felizes com o que entregam", completando que "as pessoas têm de ser chave integrante deste sonho como um todo".
De referir que o futuro projecto foi visitado nesta Quarta-feira pelo Ministro da Economia e Planeamento, Mário Augusto Caetano João, que se fez acompanhar pela administração da ZEE, da AIPEX e do Inapem, onde foram dadas a conhecer as instalações da fábrica, escritórios, bem como as marcas – que deverão ser lançadas brevemente e assumirão um papel activo junto dos mais jovens com ópticas educacionais, pedagógicas e de responsabilidade social.
A Candy Factory Angola não é a primeira no arranque da indústria, mas é a única a desenvolver e fabricar marcas 100 por cento nacionais.