Construção civil, obras públicas, petróleo e diamantes foram os sectores mais prejudicados, disse o procurador.
Ao falar na abertura da Conferência Internacional sobre Recuperação de Activos, Pitta Grós aproveitou ainda para lembrar que, nos últimos anos, foram recuperados activos, tanto financeiros como não financeiros, no valor de mais de cinco mil milhões de dólares.
Além disso, fez ainda saber que, desde 2017, em alguns processos e arrestos, foram confiscados bens móveis, estabelecidos com fundos públicos na ordem de cerca de 12 mil milhões de dólares, dos quais cerca de 6,7 mil milhões em Angola e os restantes no estrangeiro, escreve a Angop.
Por sua vez, Adão de Almeida, ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, realçou a experiência do país na recuperação de activos, classificando-a como "assinalável e encorajadora".