"Os distintos directores desta operadora aeronáutica apresentaram aos seus administradores os nomes dos colaboradores reformados com contratos de continuidade, que deverão ser terminados na generalidade", explicou a empresa em nota de imprensa.
A ideia é que a empresa continue em funcionamento. No entanto, de acordo com o comunicado, citado pela Angop, a companhia aérea quer ter em regime de trabalho permanente apenas cerca de 30 por cento dos seus trabalhadores.
O documento sublinha ainda que a companhia aérea quer partilhar, junto dos seus colaboradores, as dificuldades que estão actualmente a passar, com vista a arranjar soluções viáveis que respeitem os direitos dos trabalhadores.
Entre as medidas que a TAAG pretende adoptar para minimizar os impactos negativos causados pela pandemia está a redução da frequência de voos e a eventual suspensão de algumas rotas.
Até ao momento, a TAAG só está a realizar voos humanitários, mas, tendo em conta os problemas económicos que está a enfrentar, a companhia prepara-se para voltar a realizar alguns voos.