Segundo o ministro dos Transportes, Ricardo de Abreu, o fundo ainda não existe, mas trata-se de uma proposta que tem estado a ser trabalhada com o Ministério das Finanças.
Ricardo de Abreu frisou que países em desenvolvimento, nos quais Angola se enquadra, "precisam de fazer a recuperação do 'gap' [fosso] de infra-estruturas que tem".
"E nós temos que ter mecanismos financeiros que não sejam necessariamente dependentes do Orçamento Geral do Estado, que permitam que consigamos fazer continuamente em infra-estruturas, num cenário onde possamos também incluir a capacidade financeira do sector privado, para apoiar o esforço do Estado, com esse mesmo fundo que pretendemos desenvolver", disse.
Questionado sobre o valor inicial para o mesmo, Ricardo de Abreu disse não existirem ainda números.
A proposta prevê que o futuro fundo seja baseado em receitas de monetização de activos estruturantes e de prémios de contratos de concessões de exploração.