Além de Diamantino Azevedo, a comitiva nacional é ainda composta por representantes do Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, da Agência Nacional de Recursos Minerais, bem como do Instituto Geológico de Angola.
Empresas do subsector diamantífero e do subsector não diamantífero também fazem parte da delegação. Segundo um comunicado da Endiama, a que o VerAngola teve acesso, entre as empresas do subsector diamantífero constam a Endiama, Sodiam, Catoca, Luele, Chitotolo, Furi e Kaixepa, enquanto do subsector não diamantífero se fazem presentes a AJ Silva, Geosondas, HM Granitos, Minbos e Shining Star.
"O conceito da participação de Angola no Mining Indaba de 2024 assemelha-se ao das edições anteriores e assenta na constituição de uma única delegação ministerial do sector mineiro e uma exposição em dois stands: 'O potencial mineiro de Angola', que junta instituições do ministério e diversas empresas do subsector não diamantífero, e o 'O potencial do diamante angolano', que integra empresas diamantíferas", lê-se no comunicado.
Assim, ao longo dos três dias do evento, a comitiva nacional vai promover o potencial mineiro de Angola, "apresentar oportunidades de negócios para atrair e captar investimentos estrangeiros para alavancar projectos, transmitir a experiência angolana, identificar e estabelecer parcerias no domínio da mineração e de prestação de serviços, bem como participar em diversas sessões de trabalho, de modo a colher conhecimento e experiências sobre inovações e práticas sustentáveis aplicáveis à indústria mineira nacional".
Para esta Terça-feira, dia 6 de Fevereiro, está marcado o Dia de Angola, num fórum de negócios com o tema "Angola: potencial mineiro e oportunidades de negócio para investidores".
Esta que é a 30.ª edição da conferência vai decorrer subordinada ao lema "Abraçar o poder da disrupção positiva: um novo futuro ousado para a mineração africana", sendo esperados mais de 6500 delegados.
