Para tal, o governante disse que "tudo tem sido feito no sentido de se alcançar essa cifra ano após ano, daí que se poderá chegar a seis milhões de toneladas na presente época", lê-se num comunicado do governo provincial de Malanje, a que o VerAngola teve acesso.
António de Assis referiu ainda que, actualmente, no sector empresarial, Malanje é considerada como a "capital do milho no país, fruto do investimento feito em grandes fazendas que alavancou a produção do cereal".
O ministro também realçou os passos que a província tem dado no que concerne à produção de arroz. "Por outro lado, destacou os passos que Malanje vem dando na produção de arroz, na região Songo, sobretudo no município de Luquembo, onde se faz também actualmente o cultivo de soja de forma experimental", lê-se no comunicado.
Além disso, o titular da pasta da Agricultura e Florestas também indicou a província do Huambo "como a maior produtora de milho no sector familiar, números que ficam abaixo de Malanje tendo em conta o diferencial de investimentos existentes entre os dois sectores".
O responsável falava esta Terça-feira, no acto de abertura da campanha de colheita de milho na Fazenda Quizenga Lutete (município de Cacuso), onde estão cultivados 1200 hectares, prevendo-se colher, na campanha agora aberta, 10 toneladas de milho por cada hectare, escreve a Angop.
Já segundo Félix Tchissapa, director da Fazenda Quizenga Lutete, citado pela Angop, espera-se que os graus de produção cresçam este ano, em comparação à campanha agrícola 2022/2023, cuja colheita foi de 7,5 toneladas por hectare.