De acordo com uma nota disponibilizada no Facebook do Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, o país "fez-se representar no certame pelo embaixador nos Emirados Árabes Unidos (EAU), Albino Malungo, Estêvão Pedro consultor do MIREMPET para o Petróleo e Gás e Sérgio Congo adido nos EAU".
A cimeira aconteceu sob o lema "Gás Natural: Moldando o Futuro da Energia", tendo reunido alguns dos principais países produtores e exportadores de gás natural.
Conforme a nota, no fim do certame foi concebida uma declaração que recordou "as Declarações das Cúpulas do GECF realizadas em Doha, Estado do Qatar, em 2011; Moscovo, Federação Russa, em 2013; Teerão, República Islâmica do Irão, em 2015; Santa Cruz de la Sierra, Estado Plurinacional da Bolívia, em 2017; e Malabo, República da Guiné Equatorial, em 2019".
Além disso, o documento também reafirmou os direitos soberanos absolutos e permanentes dos países membros sobre os recursos de gás, à disposição do GECF "em desenvolver seus recursos de gás natural em benefício tanto dos produtores quanto dos consumidores".
A nota refere ainda que a declaração também reconheceu o "papel central do gás natural na satisfação das necessidades mundiais de energia e no alcance de todos os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, em particular na garantia de acesso a energia acessível, confiável, sustentável e moderna para todos" bem como os tributos positivos do uso ecológico e correcto do gás para melhorar a qualidade do ar e atenuar e adaptar as mudanças climáticas em conformidade com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas e o Acordo de Paris.
A cimeira também se comprometeu a promover o gás natural como "uma fonte abundante, acessível, limpa e confiável de energia".