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Grupo Os Tuneza prepara espectáculo para assinalar 18 anos de carreira

O grupo Os Tuneza tem preparadas várias novidades para este ano. Entre os vários projectos que o grupo de humoristas está a planear fazer chegar ao público durante 2021, está um espectáculo alusivo aos seus 18 anos de carreira. O grupo também prevê lançar uma nova temporada do programa “No Cunico dos Tuneza”.

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O humorista Costa Vilola fez saber que a nova temporada do "No Cubico dos Tuneza" vai mudar: "Será um programa com uma outra história, outra casa e outro contexto, com estreia para este ano, não posso adiantar muita coisa, entretanto, no momento certo, as pessoas obterão mais esclarecimentos".

Em declarações ao Platinaline, o humorista fez ainda saber que o grupo está a preparar um grande espectáculo para assinalar os seus 18 anos de carreira. "No dia 3 de Março, realizaremos um megaespectáculo, porque o grupo completa 18 anos de existência (...), vamos fazer um grandioso espectáculo ao nível daquilo que são os anos que percurso", indicou.

Sobre a presença de Gilmário Vemba no espectáculo de aniversário, Costa Vilola disse não saber se o humorista vai estar presente. "O grupo não pensou nisso, estamos focados apenas em fazer o espectáculo com aquilo que temos, contudo, não é impossível, também não é difícil, mas isso não depende tão somente de nós", disse.

Sobre o ano que passou, Costa Vilola considerou que foi bastante difícil e atípico, mas que Os Tuneza nunca deixaram de trabalhar.

"Apesar das dificuldades enfrentadas no ano passado, não deixamos de trabalhar, conseguimos terminar a construção do roteiro do nosso filme com algumas histórias fictícias e outras reais, cujas gravações ainda não começaram, todavia, temos pretensão de estrear este ano ou no próximo", indicou, acrescentando que em 2020 também gravaram uma música que já está disponível nas plataformas digitais, mas que ainda não foi promovida.

"Para todos os angolanos, 2020 foi um ano dramático, e cada um provou o sabor da desgraça, aconteceram muitas coisas inesperadas na minha vida, uma delas foi a morte da minha irmã que sempre considerei mãe, tivemos de enterrá-la sem honras nem glórias, porque estávamos a viver o estado de emergência. Passei por toda essa situação sozinho, sem poder contar com a presença dos meus colegas e amigos, porque não podiam sair de casa", revelou Costa Vilola.

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