De acordo com um comunicado remetido ao VerAngola, o desafio foi lançado à AMOP pelo Atelier LandPlan, tendo este concebido os elementos que foram posteriormente balizados em termos de exequibilidade industrial pela empresa portuguesa. Seguiu-se a prototipagem e produção dos elementos.
A Coleção Matadí, que significa pedras em Kimbundu, é composta por quatro atraentes e misteriosas peças orgânicas, estimulando a imaginação para elementos minerais esculpidos em tempos ancestrais pela natureza. Uma presença que se integra na paisagem com uma plasticidade surpreendente. Um jogo de peças versáteis e ambíguas, pensado para usos múltiplos. Com uma configuração ondulante, descrevem curvas sinuosas, superfícies de textura suave projectando a ideia de conforto para os transeuntes, acrescenta ainda o documento.
Para além da tipologia de betão fornecida para este projecto, betão liso negro, estarão agora disponíveis em toda a carta de cores e acabamentos de betão AMOP, tais como: Liso Pigmentado, Liso Pintado e Polido brilho, permitindo dessa forma a utilização destes elementos em espaços diferenciados.
São aplicados simplesmente apoiados, sendo auto-estabilizados em virtude do seu peso e geometria. Trata-se de elementos arquitectónicos facilmente integráveis na paisagem, com conformação orgânica em betão AMOP.
Com 40 anos de história e presença internacional, a Amop Synergies reforça desta forma a sua presença em exigentes mercados de mobiliário urbano e privado, revestimentos e pavimentos.
Este projecto resultou, uma vez mais, de uma clara estratégia de reforço das competências de Investigação e Desenvolvimento, associada à materialização dos projectos sob medida com origem na força criativa nacional. Assume-se assim como um dos principais 'players' mundiais de desenvolvimento e produção de soluções especializadas de mobiliário urbano.
