Segundo o responsável, está tudo a correr de acordo com o planeado, com conclusão prevista para o início do segundo trimestre.
Esta fusão cria o segundo maior banco de capitais privados em Angola, com uma quota de mercado de 10 por cento, "possibilitando retornos do capital investido de cerca de 20 por cento" e um impacto no rácio 'common equity tier 1' 'phased in' (na transição para as novas regras europeias) de 40 pontos base.
Após esta fusão no mercado angolano, anunciada no início de Outubro do ano passado, o BCP vai ficar com uma participação de 20 por cento no novo banco.