Segundo Pedro Gonçalves, a versatilidade ajudará a equipa a adaptar-se a vários cenários possíveis.
"O jogo de futebol é aleatório por natureza e existe uma grande variedade de comportamentos e de acontecimentos que não são previsíveis. Nós temos que ser versáteis para nos adaptarmos", referiu o seleccionador, em declarações em conferência de imprensa, citadas pela Angop.
Na mira dos angolanos, de acordo com Pedro Gonçalves, está a vitória. Na ocasião, o treinador recordou que o jogo com a Mauritânia vai apresentar circunstâncias diferentes às da partida inaugural, onde Angola empatou com a Argélia, no entanto, reiterou que a meta se mantém a mesma: ganhar.
Lembrando que a equipa conta com 23 jogadores e outros quatro suplentes, o treinador, que disse ter confiança em todos os atletas, afirmou que o onze inicial está dependente da estratégica de cada jogo conforme a particularidade do adversário.
Ainda na antevisão à partida – marcada para as 17h00 locais (18h00 em Angola), deste Sábado –, o técnico reconheceu que a equipa adversária é capaz de gerar dificuldades, especialmente do ângulo físico, da velocidade e no ataque com jogadores explosivos e com força de remate, escreve a Angop.
No CAN, Angola pertence ao grupo D, também composto pelas selecções do Burkina Faso, Argélia e Mauritânia. Na sua estreia na competição, a equipa nacional empatou, por uma bola igual, com a Argélia.
Depois do seu primeiro jogo, Angola deu seguimento à sua preparação, tendo Pedro Gonçalves dado, nesta Quinta-feira (18 de Janeiro) o seu 200.º treino à selecção nacional.
Entre as selecções lusófonas que assinalam presença no africano, destaca-se a passagem de Cabo Verde à próxima fase, após ter vencido, esta Sexta-feira, a selecção de Moçambique.
