Em causa está uma obra a cargo da empresa de origem portuguesa Somague, que foi avaliada em 2014, quando a construtora iniciou os trabalhos, em 136 milhões de dólares.
A crise levou à interrupção dos trabalhos durante quase dois anos, mas as obras começaram a ser retomadas em 2017.
Os edifícios em causa visam complementar e apoiar os 220 deputados e o funcionamento da nova sede da Assembleia Nacional de Angola, construída pela construtora Teixeira Duarte por cerca de 230 milhões de dólares e inaugurada em 2015.
Agora, na proposta de lei do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2018, em discussão no parlamento, o Governo inscreveu uma verba de 7,3 milhões de dólares para a construção e apetrechamento dos escritórios da Assembleia Nacional, em Luanda.
Em Janeiro de 2017 chegou a ser aprovada a conclusão da construção do edifício de escritórios pela empresa Somague por 49,3 milhões de dólares, incluída na linha de crédito e seguro à exportação portuguesa COSEC.