O complexo, iniciativa financiada pela Caixa de Protecção Social do Ministério do Interior no Cuanza Norte, começou a ser construído em 2017, sendo erguido numa área de nove hectares, com 200 residências do tipo T3. Com água potável e energia, o investimento ascendeu aos cinco mil milhões de kwanzas.
De acordo com Sandra Paiva, directora-geral da Caixa de Protecção Social, "a aquisição das residências obedece a modalidades de renda resolúvel, na ordem dos 30 por cento do salário dos efectivos". Este critério é aberto a todo o efectivo do MININT, desde que comprove condições de pagamento e não tenha crédito bancário.
O pagamento da renda é baseado em descontos mensais de 30 por cento do salário do beneficiário, durante 20 ou 30 anos, avança a Angop.
Após o corte da fita, Eugénio Laborinho entregou, de forma simbólica, as chaves das residências dos cinco primeiros contemplados.
A administração do Cuanza Norte informou que tem neste momento mais de 2000 candidaturas para apenas 200 residências construídas, razão pelo qual serão priorizados os efectivos com maior carência habitacional.