A construção da nova unidade hospitalar terá a duração de 18 meses e resulta de um investimento avaliado em 120 milhões de dólares, criando 412 postos de trabalho directos, entre nacionais e estrangeiros, e será executada no município de Viana, numa área de 21 hectares.
Para além da construção do complexo hospitalar de medicina convencional e natural, o projecto contempla igualmente a construção de uma Universidade de Medicina, edifício de Hemodiálise, um laboratório para preparação de cosméticos e suplementos alimentares, assim como uma área residencial.
Segundo José Tchitue, um dos sócios da Sociedade Tchittue Living One Business, o centro de hemodiálise terá cerca de 300 monitores, para apoiar pacientes nacionais e estrangeiros.
De acordo com a Angop, José Tchitue apontou o desenvolvimento da medicina nuclear, a formação de médicos de medicina natural e a implementação de um programa de combate aos mais necessitados como as principais novidades do complexo hospitalar.
Para Eusébio Sapalo, consultor da UTIP, o projecto é de grande importância para o desenvolvimento socioeconómico do país, “pois a saúde possibilita as pessoas trabalharem com mais eficiência”.
O acto de celebração deste contrato coube ao director da UTIP, Norberto Garcia, e uma das sócias da Sociedade Tchittue Living One Business, Juliana dos Santos.