Com a implementação deste empreendimento, a Jojosport Management pretende melhorar a qualidade futebolística dos clubes nacionais que optem pela construção de campos com piso sintético. A capacidade de produção vai depender da solicitação dos clubes ou de empresas interessadas nos produtos da empresa.
O projecto foi recentemente apresentado ao ministro da Juventude e Desportos, Albino da Conceição, e ao governador do Kwanza Norte, José Maria Ferraz dos Santos.
“O projecto foi muito bem recebido por ambos. Deram-me toda a força do mundo, para que o negócio se concretize”, disse o empresário e agente FIFA, João Neto da Silva, de acordo com o Jornal de Angola.
Sem avançar as dimensões do empreendimento, João Neto da Silva destacou dois aspectos para justificar a escolha da localização da fábrica no Kwanza Norte. “Dispõe de muita água e energia eléctrica. Refiro-me ao rio Cuanza e barragem de Cambambe. A fibra é boa. O clima é favorável. O país em si vai ganhar com o surgimento deste empreendimento. Os preços serão atractivos”, avaçou.
Além da produção de relva sintética, do piso de tartan e padel, a Jojosport Management vai ocupar-se da construção de mini-bancadas. Os preços são em kwanzas e bastante atractivos, segundo os responsáveis da empresa, devido à crise financeira.
Estima-se ainda que, com o funcionamento em pleno da fábrica, o número de trabalhadores poderá chegar aos 150 em 2018. A Jojosport Management espera também levar a sua marca aos países africanos de expressão portuguesa e francófonos já no próximo ano.