A posição vem expressa numa declaração alusiva ao Dia Internacional do Trabalhador, que se assinalou Segunda-feira, distribuída à imprensa.
Para o Bureau Político do Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA), a transformação e a diversificação da economia e a melhoria da produtividade e da competitividade das empresas dependem muito da qualidade do capital humano, dos seus conhecimentos, das suas qualificações e aptidões técnicas e profissionais.
No documento, o MPLA reitera a sua disposição em continuar a promover uma política laboral, que garanta a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho, nomeadamente para jovens à procura do primeiro emprego, desempregados, portadores de deficiência, ex-combatentes.
A nota sublinha que o acesso a um emprego digno, justamente remunerado e qualificado, constitui a base da realização pessoal, a principal fonte de riqueza e rendimento dos indivíduos e da economia, pressupostos principais para o combate à pobreza e desigualdades sociais.
De acordo com o partido no poder, a inclusão social, através do trabalho, é um factor essencial para o reforço da coesão nacional, consolidação da paz e desenvolvimento harmonioso do país, encorajando o Governo a "dar respostas claras à necessidades das populações, aumentando o investimento público e estimulando o investimento privado, especialmente dos sectores que geram mais empregos".