José Solino Joel, inspector geral da Saúde – citado num comunicado do Ministério da Saúde, a que o VerAngola teve acesso – esclareceu que a clínica "foi encerrada por falta de técnicos especializados e declarações para o exercício da actividade".
Já relativamente aos pacientes, o responsável informou que os que se encontravam a serem tratados em ambulatório foram conduzidos para as suas residências, enquanto o único paciente que estava "em critério de internamento" foi transportado para o Hospital do Prenda.
Falando na cidade da China, em Luanda, o inspector geral da Saúde referiu que "as práticas reiteradas na cidade da China têm sido o uso de medicamentos falsos ou contrafeitos, por estes se apresentarem em mandarim, uma vez que o ordenamento angolano não permite que os rótulos que não estejam escritos em português circulem", lê-se no comunicado.
Na ocasião, José Solino Joel garantiu que as actividades inspectivas no país vão continuar "a ser a chave do cumprimento das normas no exercício das acções do sector da Saúde".