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Francisca Van Dunem, Gelson Dala e Anna Joyce entre as 100 personalidades mais influentes da lusofonia

Os angolanos Francisca Van Dunem, ex-ministra da Justiça de Portugal, o artista Cristiano Mangovo, o futebolista Gelson Data e a cantora Anna Joyce representam o país ao figurar entre as 100 personalidades negras mais influentes da lusofonia para a revista Bantumen.

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A lista das "100 Personalidades Negras Mais Influentes da Lusofonia de 2024" foi divulgada numa cerimónia em Lisboa, revelou a plataforma digital Bantumen. Esta foi a quarta edição da 'Power List Bantumen 100', uma iniciativa que celebra os feitos e conquistas de 100 personalidades de países lusófonos.

Integram a lista das 100 personalidades o pugilista David Pina e o artista musical Nelson Freitas (Cabo Verde), a empreendedora social Maria Paulina "Vó Tutu" e a cineasta Viviane Ferreira (Brasil).

Da Guiné Bissau figuram nomes como o do investigador e activista Sumaila Jaló e o do médico investigador Isaquel Silva; de Moçambique os do bailarino e coreógrafo moçambicano Idio Chichava e da modelo Miss Bacar; de Portugal, a atleta Liliana Cá e a atriz Cláudia Semedo; e de S. Tomé e Príncipe a atleta Gorete Semedo e a professora, ensaísta e investigadora Inocência Mata, entre outros.

No total, 13 por cento dos nomes que integram a lista têm como país de origem Angola, 22 por cento o Brasil, 19 por cento Cabo Verde, 11 por cento Guiné-Bissau, 15 por cento Moçambique, 11 por cento São Tomé e Príncipe, havendo 19 por cento com dupla nacionalidade (portuguesa e de um país africano de língua oficial portuguesa).

A lista é elaborada em colaboração com vários meios de comunicação de expressão portuguesa e pretende evidenciar "a importância da presença e da voz afrodescendentes nas diferentes esferas sociais", desde as ciências à cultura, comunicação, empreendedorismo, desporto e activismo.

Em comunizado, a Bantumen sublinha que, além do reconhecimento individual, a iniciativa visa promover a partilha e a reflexão em torno da diversidade cultural e no contexto do último ano da Década Internacional dos Afrodescendentes, instituída pela ONU. 

"Esta celebração é uma oportunidade para reforçar a importância do reconhecimento dos direitos afrodescendentes e da luta contra desigualdades históricas", refere a mesma informação.

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