O desafio pretende incrementar a fertilidade dos solos e garantir o crescimento da produção agrícola do país, referiu a responsável, citada pela Angop.
Em declarações após a visita que a governadora do Cuanza Sul, Mara Quiosa, realizou à fábrica, Carmen Salvador fez ainda saber que a unidade fabril é capaz de produzir cerca de 16.000 toneladas mensais de gipsita britada, 120 toneladas por mês de gesso e ainda 20.000 toneladas mensais de gipsita bruta.
A responsável, citada num comunicado da administração municipal do Sumbe a que o VerAngola teve acesso, informou igualmente que a fábrica "existe no Sumbe há 18 anos", estando dividida em "três áreas a destacar: uma área de extracção, produção e britadeira, com capacidade de produção de 120 toneladas de gesso calcinado por mês e conta com uma mão-de-obra de 59 trabalhadores".
Já Mara Quiosa, depois da "jornada de campo que serviu para estreitar relações com os gestores daquela unidade fabril, mostrou-se satisfeita com o que viu e ouviu no terreno e garantiu continuar a trabalhar com a classe empresarial local no sentido de atrair mais investidores para garantir a empregabilidade da juventude", aponta o comunicado.
Segundo a governadora provincial, a produção de calcário irá ajudar, de certa forma, no incremento da produção do país, devido à correcção dos solos.
Nesta sua visita, realizada esta Quarta-feira, Mara Quiosa fez-se acompanhar do administrador municipal adjunto para Área Técnica e Infra-estruturas, Rui Osório.
Segundo a Angop, os produtos da Super Gesso são fornecidos à Fábrica de Cimento do Cuanza Sul, à Nova Cimangola (Luanda), a centros ortopédicos e outras instituições hospitalares, bem como às fazendas Agri Mumba, Cambondo, entre outros.