Borges lamentou o facto de o clube que dirige não beneficiar de verbas do Estado, a exemplo de clubes como o Petro de Luanda, o 1.º de Agosto e o Interclube, entre outros.
“É inadmissível que, dos três clubes que representam o país nas competições africanas, apenas dois recebam dinheiro do Estado”, reforçou.
Na próxima jornada da Taça da Confederação Africana, a Académica do Lobito, que já consentiu três derrotas, viaja para o Gana, onde vai defrontar o Dreams FC, em 20 deste mês, mas Luís Borges já admitiu a possibilidade de os angolanos falharem a deslocação por razões financeiras.
“Se eu acordar bem-disposto, a equipa segue para o Gana, mas se eu acordar mal disposto, a Académica não vai” garantiu.
A Académica do Lobito é o último classificado, sem qualquer ponto.