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Saúde

Primeira-dama considera essencial “mobilização de mais recursos” para prevenção do cancro

Ana Dias Lourenço considerou essencial a “mobilização de mais recursos para a investigação e prevenção do cancro em meninas e mulheres no continente africano”.

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Citada pela Angop, a primeira-dama referiu igualmente ser necessário apoio aos países de África para a colocação em prática de programas de investigação e vigilância epidemiológica, concepção de bases de dados – Registo de Cancro de Base Populacional –, para a determinação de métodos fundamentados em evidências científicas, visando controlar a doença.

A primeira-dama da República falava esta Quarta-feira, em Washington DC, Estados Unidos da América (EUA), num painel dirigido por Jill Biden, primeira-dama dos EUA, para as suas homólogas africanas.

Já a primeira-dama dos EUA, segundo a Angop, reiterou o comprometimento no combate ao cancro, complementando que o seu país promoverá iniciativas para diminuir o "fardo do cancro" no continente africano, com o apoio do Governo e parceiros privados.

No certame, que aconteceu à margem da Cimeira EUA-África, foi discutida a temática "Derrubando as barreiras ao tratamento do cancro para mulheres e meninas" e contou com apresentações de Melissa Clarke Bruce, médica e CEO do BHE Group, da farmacêutica Roche e do Pepfar.

No encontro, adianta a Angop, as participantes conversaram acerca dos factores de risco, medidas de prevenção, diagnóstico e tratamento desta doença, principalmente o cancro da mama e do colo do útero.

Além de Ana Dias Lourenço, assinalaram igualmente presença as primeiras-damas de Moçambique, Serra Leoa, Gana, República Democrática do Congo, Botsuana, Namíbia, Guiné Equatorial, Camarões, Gabão, Libéria, Madagáscar, Etiópia, e o marido da vice-presidente dos EUA, Doug Emhoff, escreve a Angop.

Ana Dias Lourenço entrega bens à pediatria do Hospital Geral de Luanda

No âmbito da plataforma "Roda do Amor" – iniciativa da primeira-dama da República –, Ana Dias Lourenço entregou, esta Quinta-feira, alimentos e kits de higiene pessoal à pediatria do Hospital Geral de Luanda. A esta lista somam-se ainda, com vista à melhoria do atendimento na área dos cuidados intensivos, especialmente, para a unidade de neonatologia, a oferta de aparelhos hospitalares: três ventiladores, três monitores de pacientes com termómetros e bombas de infusão com seringas para a unidade de neonatologia, escreve a Angop.

A iniciativa foi aplaudida por Bernabé Lemos, director do Hospital Geral de Luanda, que referiu que se tratam de recursos que fazem falta às crianças vulneráveis, e aproveitou para exemplificar que nos primeiros oito meses deste ano (de Janeiro a Agosto) prestaram atendimento a cerca de 72 mil crianças nos vários serviços, que usufruíram do suporte que tem sido disponibilizado pela primeira-dama da República.

Citado pela Angop, o responsável classificou como um "ganho" os equipamentos cedidos à unidade de neonatologia, sobretudo para os cuidados intensivos uma vez que a demanda tem sido grande e os recursos ajudarão a salvar vidas.

Segundo a Angop, a iniciativa acontece desde 2018, mobilizando diversos parceiros (como Nestlé Angola, Emaxicom, entre outros), para prestar apoio de modo semestral à pediatria do referido hospital.

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