De acordo com o documento, recentemente aprovado pelos accionistas, a empresa prevê até ao final do ano a recuperação de 5,6 milhões de quilates.
No entanto, o relatório, citado pelo Jornal de Angola, estima que a facturação em 2022 sofra uma diminuição na ordem dos cerca de cinco por cento, justificada pela eventual redução do preço do diamante no mercado internacional.
Este ano, devido a uma diminuição na oferta de diamantes no mercado, o preço sofreu uma subida, para cerca de 122,5 dólares por quilate. Contudo, com a normalização no próximo ano, prevê-se que os diamantes desta mina passem a ver vendidos ao valor médio de 110 dólares por quilate.
Citado pelo Jornal de Angola, o presidente do conselho de gerência, Benedito Paulo Manuel, adiantou que apesar dos obstáculos gerados pela pandemia de covid-19, conseguiram conservar os níveis de produção bem como a rentabilidade, um facto que é visto com orgulho e que incentiva a empresa a continuar em frente.
A sociedade é considerada a quarta maior mina do mundo, empregando mais de 5000 pessoas.