O responsável considerou que este projecto trará bastantes benefícios, destacando "a redução dos gastos de combustíveis usados para locomover os grandes geradores, redução da poluição atmosférica" e a criação de postos de trabalhos para os jovens.
O representante da ENI fez saber que na fase de construção, o projecto deverá "oferecer 173 postos de trabalho".
Citado pela Angop, João Maria da Silva frisou ainda que este projecto vai ajudar a reduzir o custo da energia em combinação: durante o dia o consumo de energia vai ser gerada pela central e à noite vai ser libertada pelo grupos de acumuladores, explicou.
O projecto vai ser implementado perto da linha de transmissão, o que facilitará a ligação à rede de transmissão.
O responsável, que falava num encontro com membro da sociedade civil do Namibe, explicou que a central vai ter uma potência de 15 mil kilowatts. Contudo, será construída uma subestação que terá como objectivo ampliar a potência para 70 mil kilowatts.
Na central, que terá componente foto-costeiros, impulsionadores, transformadores, entre outros, vão ser agrupados cinco modos de potência para geração da energia.