Segundo o anúncio feito pela instituição, em comunicado a que a Lusa teve acesso, os resultados provisórios em causa reflectem o estado do portefólio no período de 1 de Julho a 30 de Setembro de 2017.
O "desempenho favorável" é justificado com as aplicações em títulos e valores mobiliários, que geraram uma margem bruta de 117,5 milhões de dólares, refere o FSDEA, liderado por José Filomeno dos Santos.
O presidente do Conselho de Administração daquele fundo destaca, na mesma informação, que o "desempenho e rentabilidade favoráveis", registados desde 2016, "continuaram durante o terceiro trimestre de 2017".
"No âmbito do mandato do FSDEA prevemos a realização de mais investimentos em diversos ramos, que criarão cada vez mais valor para o portefólio, gerando também oportunidades de geração de renda para os cidadãos nacionais e os de países vizinhos. O ganho resiliente de capital registado de 2016 a 2017 confirma a eficácia da estratégia de ‘private equity' adoptada pelo FSDEA. Por este motivo, prevemos o aumento contínuo do valor deste tipo de aplicação ao longo do ano em curso", sustenta José Filomeno dos Santos.