Os dados constam do balanço da segurança pública e da criminalidade registada no dia 24 até ao meio dia de Segunda-feira.
Segundo o chefe do posto do comando da Polícia Nacional, Caetano Kiari, foram feitas as apreensões de nove armas de fogo, 15 viaturas, 60 motorizadas, 44 cartas de condução e aplicadas 111 multas por diversas infracções.
O Serviço de Protecção Civil e Bombeiros registou 16 ocorrências, entre as quais cinco mortes, duas por afogamento, duas por suicídio e uma por electrocussão, bem como 11 feridos por acidentes de viação e por agressões físicas.
"A situação de segurança pública é calma, a presença ostensiva da polícia e dos demais serviços de segurança, o contacto com os cidadãos, os conselhos úteis e a participação dos próprios cidadãos, permitiu maior conhecimento dos crimes, daí haver um ligeiro aumento de quatro crimes em relação ao ano transacto", referiu Caetano Kiari.
O responsável realçou que os crimes com armas de fogo reduziram substancialmente, com menos seis casos, comparativamente a igual período de 2016, bem como nos crimes de roubos, em menos três casos.
No transito rodoviário, apesar dos esforços ainda assistimos o incumprimento das normas o excesso de velocidade, no geral a indisciplina dos cidadãos e dos automobilistas nas estradas, o que provocou o aumento do número de acidentes, das mortes e feridos nesta fase.
"A proactividade policiar permitiu intervir e deter cinco elementos em posse de armas de fogo e um em posse de droga", disse, acrescentando que relativamente ao trânsito rodoviário, apesar dos esforços, ainda se assistiu ao incumprimento das normas, o excesso de velocidade.
A nível da imigração ilegal, a polícia impediu a entrada de 119 cidadãos, maioritariamente da República Democrática do Congo, nas províncias de Cabinda, Lunda Norte, Bengo e Zaire.
