Numa nota do Bureau Político do Comité Central, o partido reconhece a entrega dos que participaram directamente no "longo e árduo processo da luta" contra a ocupação colonial e "agressões" contra o povo angolano e dos que tudo fizeram para evitar que o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) proclamasse a Independência Nacional, recordando a "liderança inspiradora" de António Agostinho Neto, primeiro Presidente do país.
O MPLA sublinha que esta é a data mais significativa e memorável da história da República de Angola e "um momento de união e de reflexão sobre o legado dos que lutaram pela liberdade", bem como um convite para que todos participem "activamente na construção de uma Angola mais próspera e justa".
O MPLA, partido do poder desde a independência a 11 de Novembro de 1975, antecipa "com entusiasmo" o marco dos 50 anos de Independência, que serão celebrados em 2025, e insta o executivo a cumprir rigorosamente o programa de governação, em especial no que diz respeito às "condições de vida da população e promover o crescimento e o desenvolvimento sustentável da economia nacional".