Segundo a Angop, no concurso – concretizado na Tanzânia no quadro do seminário acerca do "Caminho da Modernização, Correspondente às Próprias Realidades do País: Exploração e Intercâmbio entre o Partido Comunista da China e o os Seis Partidos Políticos do Sul de África", com a organização do Partido Comunista Chinês –, a par do referido deputado, também outros integrantes da caravana angolana se destacaram: é o caso de Erika Aires, Dolina Tchinhama e Eduarda Zacarias que conquistaram o terceiro escalão.
João Diogo Gaspar, no seu trabalho científico, argumentou que "a China e África devem unir as mãos para continuarem a construir um grande número de estradas, pontes, linhas ferroviárias, centrais eléctricas, portos e formação humana, ajudando a quebrar o impasse do desenvolvimento do continente berço".
Segundo a Angop, também realçou que "apesar das incertezas do futuro económico global, a cooperação Sino-África, em geral, e Sino-Angola em particular, continuará a ser entre nós o pivot estratégico de cooperação internacional mais dinâmico, mais consistente e mais forte".
A gala de premiação teve lugar na Segunda-feira, de forma híbrida (presencial e virtual). Duas centenas de concorrentes de mais de 30 países africanos estiveram envolvidos no concurso, que teve em vista desafiá-los a pensarem acerca da relação entre a China e os países de África, assim como os percursos a traçar para melhorar essas relações, escreve a Angop.