Com a conclusão das obras prevista para o primeiro trimestre de 2026, o hospital vai abranger quatro salas de cirurgias, bem como 15 áreas clínicas.
Segundo a Angop, o empreendimento contará igualmente com morgue com 200 câmaras e um laboratório de hemodinâmica.
De acordo com Domingos António Chicanha, secretário de Estado dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, a empreitada do referido hospital – que, segundo a Angop, possuirá a categoria de centro de referência – assume-se como importante para as forças armadas.
Na ocasião, o responsável, citado pela Angop, relembrou a existência de outros empreendimentos, tais como os hospitais militares de Cabinda, Moxico e Huambo, a par de empreendimentos como academias, quartéis e escolas para albergas as forças armadas.
Recorde-se que em Fevereiro deste ano, o Governo anunciou a construção de três hospitais militares nas províncias de Cabinda, Huambo e Moxico.