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Três hospitais militares regionais vão ser construídos pelo Governo

O Governo vai construir três hospitais militares em Cabinda, Huambo e Moxico, no sentido de atender as respectivas regiões.

: DW
DW  

O anúncio foi feito no Sábado, dia 18 de Fevereiro, pelo ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado, segundo refere um comunicado das Forças Armadas Angolanas (FAA), a que o VerAngola teve acesso.

De acordo com o ministro de Estado, as obras das três unidades hospitalares vão iniciar-se entre 28 de Fevereiro e 6 de Março.

Ao falar na cerimónia de reinauguração do banco de urgência da clínica Multiperfil, Francisco Pereira Furtado referiu que a construção dos novos hospitais "tem como finalidade a prestação de melhores condições de serviço de saúde aos militares, em particular, e à população, no geral", lê-se no comunicado.

O ministro aproveitou igualmente a ocasião para anunciar, para Julho deste ano, a inauguração das obras do edifício emergencial do Hospital Militar Principal Instituto Superior e, em Agosto, "o lançamento da primeira pedra para a construção do novo Hospital Militar na área do campo militar do Grafanil, em Luanda".

Relativamente à clínica Multiperfil, o governante "aventou que, nos próximos dois anos, contará com estruturas remodeladas e devidamente apetrechadas que ajudem na prestação de uma assistência digna", completa o comunicado.

De acordo com a Rádio Nacional de Angola (RNA), o banco de urgência da referida clínica dispõe de uma capacidade de 250 camas, possuindo serviços de internamento, cirurgias, urgências, cinco consultórios, entre outros.

O director geral da clínica Multiperfil, Belmiro Rosa, indicou que nesta fase, que designam de emergencial, as obras estão orçadas em cerca de quatro mil milhões de kwanzas: "Para esta fase, que nós designamos por emergencial, está orçada em quatro mil milhões e 816 mil, está à volta dos quatro mil milhões", disse, citado pela RNA.

"Dentro deste valor nós já conseguimos fazer o banco de urgências que foi aberto, conseguimos fazer o laboratório de biologia molecular, as infra-estruturas da cozinha, refeitório, estamos a fazer agora casa para o alojamento do efectivo de segurança", completou Belmiro Rosa, citado pela RNA.

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