Mushingi esteve esta Segunda-feira na sede do ministério, para uma audiência concedida por Diamantino Azevedo. No final da reunião, o diplomata afirmou que no centro da conversa esteve a questão de como o "envolvimento de companhias do seu país na construção das refinarias do Soyo e de Cabinda poderá traduzir-se em ganhos para os dois países".
A possibilidade de Angola exportar gás natural, tendo em conta as circunstâncias ditadas pela invasão russa à Ucrânia e a necessidade da Europa do produto, mereceu também a atenção dos dois responsáveis.
"Tratamos também da transição energética e do esforços do governo angolano em continuar a promover a protecção do ambiente", disse Tulinabo Mushingi, segundo um comunicado a que o VerAngola teve acesso.
O embaixador norte-americano reiterou ainda que o o seu país tem grande interesse na produção de informação geológica que Angola tem promovido para atrair investimentos no sector dos Recursos Minerais.